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Segue a justiça a fé o amor, e a paz com os que de coração puro, invocam o Senhor! (2TM:2:22b)

sexta-feira, 24 de junho de 2011

Leiiiiam... muito Ricoo!



O LIBERAR DO ESPÍRITO NAS REUNIÕES
Se exercitarmos e liberarmos nosso espírito, o Espírito nele será liberado. Todavia, para que isso ocorra devemos abrir-nos. Muitas vezes estamos fechados por causa das emoções. Talvez tenhamos tido problemas com a esposa, ou recebido noticias ruins durante o dia que nos deixaram tristes. Assim, quando chegamos à reunião, estamos deprimidos. Chegamos à reunião com o espírito preso pelas emoções e nos tornamos um peso para a reunião. Se todos os irmãos chegarem a tal condição, a atmosfera da reunião será muito pesada e ninguém desejará permanecer nela. Assim, devemos aprender a permitir que as emoções sejam postas de lado e a esquecê-las. Devemos aprender a acompanhar o espírito, e não as emoções. Se permitirmos que as emoções sejam esvaziadas e aprendermos a liberar o espírito, o Espírito nele será automaticamente liberado.
Isso não significa que devemos condenar as emoções. Na verdade, quanto mais uma pessoa é espiritual, mais emotiva será. O Espírito não pode encher quem é destruído de emoções. Assim, você não deve ter receio de ter emoções. Todavia, é errado ser emotivo simplesmente em si mesmo. Ser emotivo no Espírito é correto. Essa palavra pode parecer um tanto contraditória; por um lado, devemos aprender a negar as emoções e, por outro, a ser emotivos. Todavia, creio que podemos compreender essa palavra.
Alguns estão presos não pelas emoções, mas pela mente. Quando vêm para as reuniões, trazem muitos pensamentos e considerações e essas coisas escravizam o espírito. Portanto, precisam ser esvaziados a fim de aprender a exercitar o espírito para que, assim, o Espírito em seu interior seja liberado. Então, há uma corrente, um fluir, que refresca, fortalece e renova outras pessoas e traz vida para a reunião. Se uns poucos santos vierem para a reunião com espírito liberado, negando a mente, emoção e vontade e exercitando o Espírito, o restante dos santos será encorajado a também liberar o Espírito.     
Nossas reuniões necessitam ser vivas e cheias do mover, queimar e fluir do Espírito Santo. Esse tipo de reunião atenderá as necessidades de muitos. Alguns podem desprezar os que não vêm ás reuniões. Naturalmente, não é apropriado que esses santos negligenciem as reuniões, porem não devemos desprezá-los. Antes, devemos perguntar por que não vêm e também considerar qual é a condição das reuniões. Se não vivas, fervorosa, refrescantes e supridoras, os santos que estão frios ou desanimados de prosseguir não virão porque não poderão ser ajudados nessas reuniões. Todavia, se forem cheias de vida e refrescantes, os demais serão atraídos e os que comparecerem receberão a ajuda de que necessitam.
A vitalidade das reuniões depende do exercitar do espírito. Para ter uma reunião viva, todos devemos aprender a exercitar o espírito. Quando viermos para a reunião, devemos ser como os membros de um time de basquetebol; devemos vir não para ficar passivamente sentados, porém para exercitar e passar a “bola”. Todavia, muitas vezes, quando vimos para as reuniões, limitando-nos a nos sentar, prestar atenção, observar e criticar por dentro. Esse tipo de atitude traz morte. Em vez disso, nosso sentimento deve ser: “Eu vim para a reunião para exercitar o espírito. Não me importo se outros vieram. Eu vim aqui para jogar bola”. Todos devemos exercitar o espírito e seguir e cooperar uns com os outros, como jogadores de um time. Isso liberará o Espírito outros ficarão liberados e será de grande ajuda para todos.
Nossa idéia é que, nas reuniões, devemos aconselhar admoestar e advertir as pessoas. Todavia, nada disso funcionará a menos que o Espírito Santo se mova. Um pequeno mover do espírito nas reuniões subjugará as pessoas, convencê-las-á, tirá-las-á de seus problemas e até mesmo os resolverá. Em certo sentido, não necessitamos de ensinamentos e conhecimentos. Hoje, nós, cristãos, temos muito conhecimento, porém pouca realidade. Por exemplo, sabemos que devemos amar os outros, porém efetivamente não os amamos, pois não estamos no fluir do Espírito e não damos ao Espírito a chance de se mover em nós. O que necessitamos é a corrente, o mover e o fluir de Espírito por meio de nós e em nós. Ensinamentos são úteis, porém somente quando dados no fluir da corrente do Espírito Santo. Sem o fluir do Espírito Santo ensinamentos são mortos e sem utilidade.
Não há necessidades de ser formais nas reuniões. Formalidade nas reuniões traz morte e as mata. Quando as reuniões são muito formais, os que vêm a elas sentem que algo os prende. Algumas vezes, quando os irmãos chegam mais cedo para a reunião, esperam olhando pro relógio até que um dos irmãos responsáveis se levante para formalmente começá-la. No entanto, se todos viessem com o espírito liberado, negando a mente, emoções e vontade, começaríamos a orar a despeito de qualquer horário. Simplesmente oraríamos liberando o espírito, e o Espírito Santo seria liberado.  Quando chegassem mais irmãos, seu espírito também seria liberado e queimaria porque haveria algo que já queimou na reunião. Talvez não houvesse nem mesmo a necessidade de se pedir um hino ou compartilhar uma mensagem. Não estou dizendo que não devemos ter ordem. Deve haver ordem adequada, porem isso não significa que deve ser formal. Ser adequada é uma coisa; ser formal é outra. Se simplesmente liberássemos o espírito e déssemos ao Espírito Santo a oportunidade de ser liberado, Ele teria liberdade na reunião, e o espírito dos irmãos seria fortalecido, refrescado, renovado, nutrido e satisfeito.
É isso que está em meu coração. Nossas reuniões necessitam do liberar do espírito. Devemos derrubar as barreiras e ataduras das emoções, da mente, da vontade e dos conceitos. Devemos todos exercitar o espírito para vencer e subjugar esse tipo de situação. Ao vir para as reuniões, devemos simplesmente liberar o espírito. Se o Espírito for liberado, as reuniões serão sempre ricas. As pessoas serão cativadas e atraídas para elas e haverá constante aumento de número. Cada um deve ter encargo e responsabilidade por isso. Não é responsabilidade de apenas alguns, mas de todos. Se não tomarmos essa responsabilidade, a reunião não terá sentido, porque o propósito de nos reunir é exercitar o espírito para que o Espírito seja liberado e o Senhor, exaltado, engrandecido, exibido e glorificado. Quando o Espírito está preso e suprido, o Senhor fica muito limitado e impedido. O diabo, o inimigo de Deus, é a fonte de morte e seu desejo e vontade é trazer morte para as reuniões, quando isso ocorre, ele fica feliz. Dessa forma, devemos lutar com ele, e dizer ao Senhor: “Senhor, não concordamos com a morte em nossas reuniões. Não concordamos que a morte seja prevalecente nelas”. Devemos travar a batalha com a ajuda do Espírito.                                                                                                                                                                       

*-* Enviado pelo Elenilton Vitor da igreja em Mossoró                                                                                                                                                                    

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